O pai jogou um Mundial com o Brasil, o filho é capitão do Farense e veio com o clube da III divisão. Tudo “deu certo” com Fabrício Isidoro

By A Mystery Man Writer

Futre: “Já viste o que teria sido se tivesse jogado com a Geração de Ouro?”

Fábio Martins: “Há equipas que ganham, mas depois espremes e pronto, ok, ganharam, mas qual jogador se mostrou? Tens de tentar jogar bem”

Rúben Amorim: “Assinei pelo Benfica com o coração. Naquela altura, ia ganhar mais num clube alemão do que alguma vez ganhei no Benfica”

Frasco: “Depois da final com a Juventus, ia para o controlo antidoping, enganei-me e entrei no balneário deles: recebi uma ovação”

Victor Gomes, o árbitro lusodescendente que estará no Mundial: “Somos mais que um juiz: somos o investigador, o acusador e no fim decidimos”

Se no Brasil quisessem um futebol diferente, não teriam esta quantidade gigantesca de jogos”: João Martins, o fiel adjunto de Abel Ferreira

Mick Schumacher: “Difícil ser filho de Schumacher? A Fórmula 1 é dura por si só”

Pedro Proença: “Digo aos clubes que só há um período onde temos que ser adversários: nos 90 minutos. No resto, somos parceiros de negócios”

Luís Loureiro, o leão que depois foi peça de xadrez: “A mística ainda está lá”

Acha normal um treinador dizer a um jogador 'basta acertar na baliza que é golo' e a bola vai à figura do guarda-redes e é golo?”

Pedro Caixinha, o vice-líder do Brasileirão que se rendeu ao risco: “Deixei de me preocupar tanto com a componente estratégica do jogo”

Pedro Cary: “Às vezes parece que os clubes não querem jogadores inteligentes fora do campo. Esses atletas chateiam mais”

Kevin Volland: “Um pouco menos redes sociais para os mais jovens seria bom, porque são mentira. No campo está a verdade”

Tarantini: “O jogador de futebol é culturalmente limitado”

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